sexta-feira, julho 27, 2007

Estive ontem em Laguna. Fazia tempos que não ia pra lá, daí aproveitei as "férias" para passear. O centro da cidade é todo tombado pelo patrimônio histórico. Mesmo as lojas de departamentos mais modernas estão localizadas em prédios antigos. Aliás, chegamos à conclusão de que em Laguna até o que é novo, é antigo. Impressionante a atmosfera de século XIX. E as lojinhas mais tradicionais da cidade conservam seu visual 'de época'. Também estive perto do mar para ver a balsa. Impressionante aquele barcão cheio de carros dentro atravessando o mar... Gostei. E cansei! (andei pacas...)

domingo, julho 22, 2007

Eu sexta pra uma pessoa meio fora da casinha:
__Soube da notícia do dia? O ACM morreu.
E ela:
__ É? Ele tava no avião?
Enfim aproveitando um breve recesso escolar de uma semana. Na casa de papai e mamãe, dormindo muito e tentado deixar de lado os problemas da escola. Na volta tem muito mais me esperando, por isso vou aproveitar ao máximo.
Bom, sexta foi dia do amigo e pela manhã, eu num dos conselhos de classe, recebi uma mensagem no celular de uma amiga muito amada. Fiquei muito feliz. Hj abro meu email e vejo que uma outra grande amiga, minha "pareja" de estágio, mandou um de felicitação e me convidou para comer um bolo de cenoura com ela, na Argentina. Deu saudade. e vontade de ir...

Ensaio sobre a cegueira

“(...) Temos aqui um coronel que acha que a solução era ir matando os cegos à medida que fossem aparecendo, Mortos em vez de cegos não alteraria muito o quadro, Estar cego não é estar morto, Sim, mas estar morto é estar cego (...) Nesse mesmo dia, ao fim da tarde, o ministério do Exército chamou o ministério da Saúde, Quer saber a novidade, aquele coronel de quem lhe falei cegou, A ver agora que pensará ele da ideia que tinha, Já pensou, deu um tiro na cabeça, Coerente atitude, sim senhor, O exército está sempre pronto a dar o exemplo.”

Mais uma vez lendo Saramago (a quarta para ser mais exata). To aproveitando o recesso pra colocar leituras em dia. E não é segredo pra ninguém que nutro um amor incondicional à obra do mestre Lusitano.