Estava pensando: O Windows 8 está para ser lançado e falam maravilhas dele. Imagina quando ele tiver 18??
terça-feira, setembro 27, 2011
terça-feira, setembro 13, 2011
Sobre o tempo
Sempre o tempo:
Deixo de fazer coisas por ele;
Ele passa rápido demais e me atropela;
Ele e seu sadismo eterno.
Por que tudo isso? Estava procurando uma forma de dizer o porquê de ter sumido daqui. O que me faz deixar de escrever em meu blog. Culpei mais uma vez o tempo. A verdade é que, apesar de ter muito o que dizer, não sinto vontade de dizer. Me vem agora à cabeça muitas e muitas coisas que estão acontecendo ou aconteceram nos últimos tempos. Elas giram e giram cada vez mais rápido. E eu aqui, culpando o tempo. Tenho muito tempo livre, essa é a verdade. Não o utilizo de maneira eficaz: mais uma verdade.
Mas tudo bem, vou parar de me lamuriar e falar de coisas novas.
Uma das principais novidades do momento é a proximidade do meu casamento. Olha que coisa! Casamo-nos dia 15/10. Família vai se reunir e espero que dê tudo certo. A gente fica uma pilha na preparação e no fim, é só um dia. Um dia inesquecível, mas um tempo (ó ele aí de novo!) bastante curto para tantas (pre)ocupações. Após o casamento, embarcamos pra Argentina, algo que também está me deixando bastante ansiosa, por tratar-se da primeira vez.
Outra novi? Voltei ao Facebook. É um tremendo vício, mas como tenho TEMPO livre, voltei.
Ah, tenho mais um sobrinho neto. Agora são 3. E 11 sobrinhos. Tá na hora de "fabricar" o meu bebê, pq meus irmãos, sobrinhos, e amigos já fizeram o mesmo...
No mais, tudo azul na cidade Bela por Natureza. E muito barulho no andar de cima. (Não importa qto TEMPO passe, isso não muda)
segunda-feira, maio 02, 2011
Na minha atual fase profissional, sinto mudanças. Não que não haja sempre mudanças, mas teoricamente esse ano seria semelhante ao ano passado.
Estou na EJA e na FATENP. Mas o núcleo de EJA é diferente tanto no grupo de profs, qto no de alunos, bem como no jeito de 'levar' a metodologia.
E na FATENP turma nova e aulões para o vestibular (além dos simulados, ou seja, desafios!).
Como estou moderando o blog do núcleo de EJA Saco Grande/ João Paulo, convido meus leitores para visitá-lo aqui e dar uma olhadinha no nosso trabalho que está bem bacana.
É amigo, o mundo vai girando cada vez mais veloz.
quarta-feira, abril 13, 2011
Balzaquiana
Adooorroooo esse termo!
Então, a partir de hoje, sou uma delas. Uma mulher de 30. Talvez por não me sentir com 30 (falo tanta besteira que pareço ter 14) por enquanto não tenho nada a reclamar dessa idade.
Muitas coisas tem acontecido em minha vida, mudanças, 'doencinhas' aparecendo, gratas surpresas, enfim, a vida em evolução. Deixo de lado o "retorno de saturno" para tornar-me uma Balzaquiana.
Só melhora!
O que posso dizer aos 30?
Seja o que Deus quiser!
Que meus sonhos ser realizem!
Que tudo seja eterno enquanto dure e que dure para sempre!
Que meus amores continuem por perto!
Obrigada Deus!
quarta-feira, fevereiro 16, 2011
terça-feira, fevereiro 15, 2011
Ontem eu fui ao cinema assistir Cisne Negro. Esse filme traz Natalie Portman indicada ao oscar de melhor atriz pelo papel principal. Em geral tenho um pouco de receio de assistir filmes indicados ao oscar. Mas esse fiquei com vontade de ver. E a sensação que tive foi de desconcerto, desorientação, quando saí da sala, senti como se tivesse estado em outro planeta. O filme é incrível. Segue uma crítica que traduz minhas impressões encontrada aqui:
Diz-se que o cinema é o equilíbrio perfeito entre o real e o irreal. Que as imagens em movimento emprestam uma dose perfeita de realidade à fantasia que é a sétima arte. Mas o arrebatamento que alguns filmes causam, nos faz repensar esse equilíbrio, fazendo-nos considerar a hipótese daquela história estar acontecendo exatamente naquele momento em que estamos assistindo. Somos tocados pelos acontecimentos, sentimos o que os personagens sentem, vemos o que eles veem, da maneira que eles enxergam o mundo... E isso, nenhum recurso 3D consegue superar: essaexperiência de ser capturado pela ficção, de se entregar à sua verdade irreal!
O novo longa de Darren Aronofsky, de O Lutador (2008), tem essa capacidade de colocar o espectador na pele da personagem principal, Nina, vivida por Natalie Portman, de Entre Irmãos(2009). E, de cara, já deixa suspenso no ar uma pergunta perturbadora: o que há além da perfeição, se o que é perfeito está acabado? Se a perfeição é a exclusão dos defeitos, das imperfeições, ser perfeito parece algo muito diferente de ser humano. Como não sofrer tentando não ser humano? Como não se ferir na busca obsessiva por superar os próprios limites?
Nina sofre. Sofre porque se sente o tempo todo incapaz de ser perfeita, embora empregue todo seu tempo e energia na tentativa de sê-lo. E, se considerarmos sua ocupação de bailarina, o seu sofrimento parece ainda maior. O balé, com sua disciplina rigorosa e a constante busca da perfeição, acaba se configurando como um cenário cruel para Nina. Na expectativa de conseguir a posição de destaque na companhia de balé para interpretar o cisne branco e o cisne negro, Nina se leva e nos leva ao extremo. E sua mãe, Erica Sayers (Barbara Hershey), é uma ex-bailarina que mais parece a carrasca da filha, mantendo-a num universo maternal e de um controle perverso, colaborando para as obsessões eperda da noção de realidade sofridas pela filha.
Nina apresenta sinais de distúrbios alimentares, autoflagelação e delírios, exibindo uma personalidade controladora, tensa e instável. Ela trava uma relação doentia até com a ex-bailarina principal, Beth Macintyre (Winona Ryder em participação especialíssima), por se sentir culpada ao substituí-la. Nina está sufocando, nós vamos juntos ao longo do filme. Os personagens do ótimoVincent Cassel (Thomas Leroy) e de Mila Kunis (Lily), tentam trazer Nina para a realidade por intermédio do erotismo e do prazer, mas acabam por confundir ainda mais a bailarina, potencializando as suas paranoias.
Nina apresenta sinais de distúrbios alimentares, autoflagelação e delírios, exibindo uma personalidade controladora, tensa e instável. Ela trava uma relação doentia até com a ex-bailarina principal, Beth Macintyre (Winona Ryder em participação especialíssima), por se sentir culpada ao substituí-la. Nina está sufocando, nós vamos juntos ao longo do filme. Os personagens do ótimoVincent Cassel (Thomas Leroy) e de Mila Kunis (Lily), tentam trazer Nina para a realidade por intermédio do erotismo e do prazer, mas acabam por confundir ainda mais a bailarina, potencializando as suas paranoias.
Cisne Negro já deixa claro, na sua sombria e poderosa sequência inicial, que trata-se de uma história perturbadora. O reflexo do rosto de Nina no vidro do metrô, os closes dos pés maltratados pela dança, suas terríveis alucinações, sua angústia... Tudo faz de Cisne Negro um exemplar de terror psicológico de muita qualidade, dirigido com competência e povoado por personagens densos e inquietantes, com destaque para Natalie Portman, que se entrega física e emocionalmente ao personagem, de tal forma que nos oferece uma sensação incomodamente intensa de que Nina é real.
Por: Mônica Lobo
segunda-feira, fevereiro 14, 2011
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