Ta legal, eu falei da pizza na casa do patrono e tals, mas eu não comentei o sufoco que foi chergar lá. A pedidos, segue minha narração dessa aventura:
Eu a Rebeca pegamos um ônibus pra Sto Antonio às 17:15 no ticen. O horário marcado pelo patrono era 17hs, mas como nóis é chique, saímos mais tarde... Mostramos o mapa do lugar pro cobrador. Não sabia. Perguntamos se talvez o motorista soubesse "Ih, ele é muito esquecido." __ Diz o cobrador. (O motorista era mais novo que ele, daí ja comecei a desconfiar...) O cobrador mobilizou o ônibus inteiro, ninguém conseguiu se achar naquele mapa. Lá pelas tantas chegamos a uma conclusão: tinhámos que chegar no terminal de sto antonio e voltar em direção ao centro. O q o cobrador não avisou é q tinhamos que mudar de ônibus! Ficamos no mesmo e fizemos um 'tour' pelo bairro. Só no Sambaqui fomos 2 vezes! Não! E ainda teve o problema da catraca que emperrou e ficamos parados uma cara no pto final. As pessoas que iam descer antes do terminal, não precisaram pagar passagem. Isso, segundo a Rebeca, foi obra de Sto Antonio ( o sto, não o bairro) e eu concordo com ela, até porque quem foi à missa da festa do santo não pagou passagem. Depois de muito rodar, conseguimos chegar na festa 20:20hs, atrasadas, pq somos chiques!
Ps: Quer conhecer uma outra versão dessa história? Va no Desanuviando www.rebecamiscow.blogspot.com e veja como a Rebeca a contou!
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2 comentários:
HAHAHA
Se fosse depoimento policial, não entraríamos em contradição. A única diferença é que cada uma ressaltou uma parte específica da história. Bjos,
Rebeca
É verdade! Foi exatamente o q pensei qdo li sua versão! Que venham outras histórias! (assim a gente vai ter um monte pra contar pros nossos netinhos...) Beijos!
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